terça-feira, 17 de dezembro de 2013

escondeste em meios termos.

agora não me apetece falhar. não me apetece falhar num momento em que eu acredito. não me permito recuar numa perspectiva da qual eu conheço todos os "se's" e interrogações. não pretendo comandar uma falha que é tua, por não ter mantido o que em mim é habitual. em mim existe a vontade de querer um início, de propagar um meio e não sentir um fim. em ti existe um mundo que eu controlo só às vezes, onde frequentemente me perco e onde em ti não sei estar. não aprendi a estar. estremeci enquanto lá estive. fugi a meio percurso sem conhecer no final todas as coisas que são boas e só a ti te pertencem. que são o que tu és. que escondes-te em meios termos e não desvendaste por opção.

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